terça-feira, 22 de novembro de 2011

Dados sobre EAD - Planilha

http://www.4shared.com/document/0Ca6_hVX/Planilha_Excel.html

Avaliação da EAD no Brasil

Estamos numa fase de consolidação da EAD no Brasil, principalmente no ensino superior com crescimento expressivo e sustentado.  O Brasil aprende rápido e os modelos de sucesso são logo imitados. Passamos de importadores de modelos de EAD para desenvolvedores de novos projetos, de programas complexos implantados com rapidez.  Algumas razões principais para esse crescimento rápido: demanda reprimida de alunos não atendidos, principalmente por motivos econômicos. Muitos alunos são adultos que agora podem fazer uma graduação ou especialização. Com a LDB o Brasil legalizou o ensino superior a Educação a distância pela primeira vez. Por falta de termos instituições grandes em EAD como em outros países pudemos com a Internet passar do modelo por correspondência para o digital. O brasileiro aprende rapidamente, é flexível, se adapta a novas situações.
Ao mesmo tempo a EAD sempre esteve vinculada no Brasil ao ensino técnico, desde a década de 40 com o Instituto Monitor e o Instituto Universal Brasileiro. Depois ao ensino de adultos - os antigos supletivos - com os Telecursos. Por isso ainda resiste o preconceito com a EAD principalmente no ensino superior.
É muito difícil fazer uma avaliação abrangente e objetiva do ensino superior a distância no Brasil, pela rapidez com que ela se expande nestes últimos anos, porque a maior parte das pesquisas foca experiências isoladas e porque há um contínua inter-aprendizagem, as instituições aprendem com as outras e evoluem rapidamente nas suas propostas pedagógicas.
O foco nos primeiros anos era a capacitação dos professores em serviço. Depois as licenciaturas, em geral. Agora os cursos que mais crescem são os de especialização, que encontram um aluno mais maduro, motivado e preparado. A maior parte das instituições utiliza o material impresso como mídia predominante (84%). A Internet vem crescendo, e ocupa o segundo lugar, com 63% de instituições que a utilizam em EAD.
O auxílio mais oferecido como suporte aos alunos é o e-mail, com 87%; na seqüência vem o telefone, com 82%; depois destaca-se o auxílio do professor presencial; com 76%; e do professor on-line, com 66%. Alternativas como o fax chegam a 58%; cartas, a 50%; reuniões presenciais, a 45%; e reuniões virtuais, por último, com 44%.
A maior parte das instituições começa sua atuação em EAD de forma isolada, e com alcance predominantemente regional. Mas há atualmente uma evolução forte para a formação de associações pontuais ou mais estáveis, como os consórcios. Há também uma mobilização grande das universidades públicas, que se unem pressionadas pelo governo federal para participar de projetos de formação de professores através da UAB – Universidade Aberta do Brasil e cursos na área de administração em convênio com empresas estatais inicialmente. Há um crescimento gigantesco dos cursos por satélite com tele-aulas ao vivo e tutoria presencial mais apoio da Internet. Uma parte das instituições só oferece os cursos pela WEB.

Cursos em EAD muito diversificados

Cursos prontos para alunos individualmente
Temos cursos prontos, com instruções precisas para o aluno, baseados em materiais on-line, em cases, animações, pequenos vídeos e atividades que o aluno realiza durante um período determinado e que envia os resultados das atividades a um centro que as corrige, normalmente, de forma automática e atribui um conceito que permite o avanço do aluno para uma nova etapa. A grande vantagem destes cursos é a flexibilidade de tempo. O aluno pode começar e terminar dentro do seu próprio ritmo. O curso pode acontecer a qualquer momento. Não precisa reunir uma turma específica, com determinado número de alunos. Isso facilita para a instituição e para o aluno.
Muitos cursos utilizam só materiais textuais disponibilizados na Internet. Outros acrescentam apresentações em PowerPoint, trechos de vídeos, gravações em áudio, um design para a Internet mais leve, de fácil navegação e com formatos hipertextuais e multimídia.
Esses cursos precisam de um aluno maduro, auto-suficiente e auto-motivado. Normalmente dão mais certo com profissionais que já estão atuando no mercado e que querem evoluir na carreira ou que são pressionados para atualização constante.
Outros cursos combinam uma proposta fechada, pronta com alguns momentos de interação. O aluno tem a sua disposição um tutor ou um orientador on-line, para dúvidas por e-mail ou em alguns horários determinados. São cursos prontos, focados no conteúdo, com algum apoio para tirar dúvidas, para encaminhamento de trabalhos, mas fundamentalmente são direcionados para os alunos individualmente.

Cursos para pequenos grupos
Outros cursos preparam os materiais, as atividades, mas acontecem simultaneamente em grupos e permitem que se organizem atividades individuais e coletivas, incentivam a participação em determinados momentos. São preparados, mas dependem para o seu sucesso do envolvimento real dos alunos. Mas ainda estão centrados no material e nas atividades, com apoio de professores e orientadores. Em geral começam e terminam em tempos semelhantes, com quantidade mínima de alunos simultaneamente. Combinam a flexibilidade individual com alguns momentos de interação com orientadores e com os colegas.
Há cursos com propostas mais abertas. O professor cria alguns materiais, atividades, questões e os alunos se organizam na escolha dos tópicos, dos materiais, das pesquisas, da produção. São cursos mais centrados na colaboração dos alunos do que no professor e pressupõem alunos com muita maturidade, motivação e capacidade de aprender juntos. Em geral são para um número relativamente pequeno de alunos.

Cursos para grandes grupos
Sempre se buscou atender a muitos alunos ao mesmo tempo. Até agora a televisão continua imbatível para atingir a milhares de alunos ao mesmo tempo. O modelo mais aperfeiçoado foi o tele-curso, com programas produzidos por equipes profissionais, com apoio de material impresso e recepção organizada em salas com um tutor. O Brasil, onde a televisão domina, nunca conseguiu implantar permanentemente uma política de educação a distância via TV. Sempre tivemos experiências isoladas, descontínuas, embora importantes. A rede de TVs educativas nunca foi efetivamente uma rede contínua. Houve freqüentes tensões de produção entre o Rio (TVE) e São Paulo (TV Cultura). Não houve uma política permanente e consistente de apoio à TV educativa e a obtenção de canais educativos regionais serviu mais para atender a interesses de pessoas e grupos do que a fins educacionais.
Países como a China e a Índia ainda hoje capacitam milhões de alunos através da TV, enquanto no Brasil só temos ações pontuais.
 . Destacamos atualmente o ProFormação, curso de capacitação a distância, promovido pela SEED – Secretaria de Educação a Distância do MEC - para professores no nível médio, e que utiliza a TV (TV Escola) e material impresso, com tutoria regional. O ProFormação já capacitou até agora a mais de trinta mil professores em serviço.
Outro programa importante é o “TV e os desafios de hoje”, curso de extensão para professores utilizando a TV, o material impresso e tutoria. Atualmente também tem uma versão na Internet, que será substituído em 2006 pelo curso modular, “Mídias na Educação”, por Internet e alguns momentos presenciais.
Creio que o Brasil queimou a etapa da TV sem aproveitá-la de verdade e atualmente o fascínio gira em torno da Internet, esquecendo que a televisão pode ser um caminho muito interessante, combinado com outras mídias, como a própria Internet.
Os cursos de massa hoje utilizam predominantemente a teleconferência como mídia principal. Na teleconferência um professor transmite sua aula para muitas salas espalhadas pelo país com até cinqüenta alunos por sala e acompanhados por um tutor local que faz a ponte presencial com o professor e tutores que estão on-line. Os alunos podem fazer algumas perguntas pela Internet, fax, telefone, por controle remoto. Essa mistura de aulas ao vivo, atividades on-line e texto impresso é um modelo promissor para alunos que têm dificuldade em trabalhar sozinhos, em ter autonomia intelectual e gerencial da sua aprendizagem.
Bibliografia
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PALLOFF, Rena M., PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço – Estratégias eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
______________________________. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.
RICARDO, Eleonora J. (Org.). Educação corporativa e educação a distância. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
SANCHEZ, Fabio (Org). Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância, 2005. São Paulo: Instituto Monitor, 2007.
SCHLEMMER, E. - Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2005
SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000
SILVA, Marco (Org.). Educação On-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003.
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VIANNEY. João, TORRES, Patrícia & SILVA, Elizabeth. A Universidade Virtual no Brasil. Florianópolis: Unisul/UNESCO-IESALC, 2004.

Os dados do crescimento anual do EAD no Brasil podem ser consultados no Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância da ABED e Instituto Monitor. A versão on-line de anos anteriores se encontra em http://www.abraead.com.br/
Atualmente funciona o Sistema Chinês de Universidade pela Televisão (DIANDA) que reúne 575 centros regionais de ensino universitário pela TV e 1.500 centros locais de educação, os quais, por sua vez, coordenam mais de 30.000 grupos de tutoria espalhados por todo o país. Esse sistema admite anualmente 300.000 alunos e já formou mais 1.500.000 estudantes. Estudos realizados na China mostram que algo em torno de 77% dos graduados conseguiram trabalho nas especialidades em que se formaram pela educação a distância. In Ivônio Barros NUNES. Modalidades Educativas e Novas Demandas por Educação. Disponível em <http://www.intelecto.net/ead/modalidades.htm>.
  www.cederj.edu.br/
PALLOFF, Rena M. & PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço – Estratégias eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
O texto sobre o Pró-Licenciatura se encontra em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/proli_an3.pdf
A página do projeto Veredas encontra-se em:   http://www.veredas.mg.gov.br/
YOKAICHIYA, Daniela  &  GALEMBECK,  Eduardo. Aprendizagem Colaborativa no Ensino a Distância - Análise da Distância Transacional. Trabalho apresentado no XI Congresso de Educação de Educação a Distância, organizado pela ABED, em outubro de 2004, disponível em

terça-feira, 9 de agosto de 2011

EAD e Tecnologias virtuais: uma nova experiência

 Ao cursar  Especialização em EAD e ao realizar uma atividade referente à disciplina de metodologia, pude perceber que essa modalidade de ensino está se propagando cada vez mais no universo Educacional, sabe-se que a EAD dentro de seu contexto histórico, hoje vive um momento de consolidação.
Nesta perspectiva, o tema está sendo bastante discutido nos diversos meios de comunicação, em pesquisa na internet obtive contato com vários blogs que informam e debatem sobre o assunto e para analisar mais de perto este cenário observei e interagi com dois blogs com o objetivo de utilizar esse ambiente de interação e informação para verificar como acontece a interação e a socialização de textos e idéias por meios desses diários virtuais.
Um dos blogs apresenta artigos interessantes, informações, vídeos e charges, a maior discussão deste site nas últimas semanas foi em relação a postagem de uma imagem sobre os “Nativos Digitais”, gerando um grande repertório de comentários sobre a postura do professor perante a tecnologia, reforçando que a metodologia usada em sala de aula não pode continuar sendo a mesma de tempos atrás, as opiniões são unânimes entre os participantes, mostrando que o uso do multi-meios de comunicação favorece a aprendizagem, que o Mundo digital traz um novo modelo pedagógico onde o aluno não se faz presente em tempo e espaço; mas que conectados em redes, faz parte de uma aprendizagem sistemática, autônoma e interativa.
Outro ponto que merece destaque em relação ao progresso da EAD e ao desenvolvimento tecnológico, é o uso constante de diversas ferramentas virtuais, que possibilitam aos alunos realizarem várias atividades interativas a distância como: celulares, games, blogs, micro blogs, twitter, redes sociais etc.
Portanto percebe-se a necessidade de uma nova definição do papel do professor e do aluno; quanto ao primeiro, deve estimular e acompanhar o processo de aprendizagem por meio coletivo de interação virtual, já o aluno, saber organizar seu tempo, ter comprometimento, dedicação aos estudos e ter a clareza que seu sucesso está ligado ao seu próprio desempenho.
Outro enfoque foi evidenciado em outro Blog, onde o autor criou um cruzamento de mídias por meio do aplicativo Networkedblogs, o que possibilitou junto ao faceboock a interação de estudantes e interessados pelo tema, criando um grupo de estudos chamado de “Grupo de Educação sem Distância”, sendo assim as postagens realizadas no Blog são direcionadas para os fóruns de debates do grupo. Saliento que não houve interações e discussões diretamente no blog, mas ao investigar a página no faceboock encontrei participações e comentários relevantes e pertinentes, principalmente em relação ao uso de tecnologias interativas na EAD.
Ressalto que foi uma experiência nova e enriquecedora pesquisar em blogs e interagir com o tema EAD de forma intencional; acessar e propriar-me dessa ferramenta com pessoas que possuem interesses em comum, possibilitou-me ampliar conceitos e adquirir novas informações através de conteúdos veiculados pelos autores dos Blogs.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Proposta prevê ensino a distância para aluno deficiente

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 508/11, do Senado, que assegura o acesso escolar ao aluno cuja deficiência o impede de frequentar estabelecimentos de ensino. A proposta prevê atendimento educacional em local especial, recursos pedagógicos de educação a distância e outros que se utilizem da internet.
O autor, ex-senador Augusto Botelho (RR), ressalta que a deficiência pode impedir que o estudante se desloque para as escolas especiais, o que cercearia seu acesso à educação.
Lei atual
O projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei 9.394/96). A lei estabelece que o dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante diversas garantias, entre elas o atendimento educacional especializado gratuito aos alunos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino.
A lei também obriga os sistemas de ensino a assegurar aos alunos com necessidades especiais, entre outros pontos:
- currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
- professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

NOTÍCIA: ANATED consegue liminar para retirar campanha “Educação não é Fast-Food

Em ação cautelar promovida pela Associação Nacional dos Tutores de Ensino a Distância (ANATED), o juiz federal Haroldo Nader, da 8ª Vara da Subseção Judiciária em Campinas - SP, concedeu liminar no último dia 28, determinando a cessação da campanha publicitária “EDUCAÇÃO NÃO É FAST-FOOD - DIGA NÃO À GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA EM SERVIÇO SOCIAL”, promovida pelo Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), em conjunto com outras entidades do setor.
A campanha veio a público em maio deste ano, por meio de vários vídeos, materiais gráficos, disponível de forma impressa e online, e até mesmo um spot de rádio, que estava sendo veiculado em rádios comunitárias em todo o país, com o objetivo de dizer não a graduação a distância em serviço social. Entretanto, o material estava causando constrangimentos aos profissionais (tutores de EaD) e aos alunos desta modalidade de ensino. Segundo o entendimento do juiz federal,  “o conteúdo em som e vídeos têm caráter altamente pejorativo ao ensino à distância em serviço social, abusando da simples crítica à qualidade daquele método. E expõem os consumidores deste método ao ridículo, tratando-os como pessoas de pouca inteligência e discernimento”, afirma em sua decisão.
Segundo Luis Gomes, presidente da ANATED, só se decidiu entrar com uma ação judicial  porque a todo o momento a campanha é um ataque direto aos tutores e aos estudantes dessa modalidade. “Quem se depara com o material fica indignado com o que vê. Por isso, quando nos deparamos com a violação de preceitos que regem a nossa própria existência, nos vimos na obrigação de sair em defesa aos ataques provocativos”, esclareceu o presidente.
A Liminar deferida determina que o conjunto CFESS recolha todo material gráfico impresso e informatizado (disponível para baixar via internet): cartaz, cartão postal, marcador de página de livros, adesivos – relacionados à campanha “Educação não é Fast-Food”, bem como a cessação da exibição de todos os vídeos e da transmissão do spot, em seus sites e em todas as emissoras de rádios do país.
Inteiro teor no blog da Anated: acesse aqui